Formar padrões nada mais é do que combinar dois ou mais elementos estruturais e/ou operações funcionais.
No cotidiano, temos uma infinidade de padrões já desenvolvidos, como por exemplo:
- Todas as cores que vemos são uma mistura de pigmentos vermelhos, azuis e verdes ou vermelhos, azuis e amarelos;
- quase toda música pode ser composta com uma dúzia de unidades básicas;
- combinações de apenas quatro bases de ácidos nucleicos codificam todas as informações genéticas em todos os seres vivos do mundo;
- todas as proteínas conhecidas na natureza são formadas por um "alfabeto" de vinte aminoácidos;
- todas as centenas de milhões de substâncias químicas conhecidas no universo resultam de combinações de menos de cem elementos.
Artistas, músicos, bailarinos, físicos, matemáticos e inventores imaginam e formam novos padrões todos os dias partindo praticamente de qualquer tipo de material, físico ou mental.
De fato, o que determina a formação de padrões não é a complexidade dos elementos que são combinados mas, a habilidade e imprevisibilidade com que as combinações são feitas. É isso que caracteriza a formação universal de padrões.
Obviamente, quanto mais padrões inventamos a fim de limitar, definir e expressar nossa experiência do mundo, maior é o conhecimento real que possuímos e mais rica será nossa compreensão.
Aprender a formar padrões é, portanto, uma das chaves para a inovação em todas as disciplinas e, é interessante desenvover esta habilidade desde cedo.
Formar padrões para si mesmo é muito mais divertido do que memorizar e, MUITO MAIS VALIOSO !!!
Dividir um padrão e compor outro exige uma verdadeira compreensão dos elementos básicos de fenômenos e processos, além de abrir mundos de conhecimentos inteiramente novos.
Capítulo apresentado e resumido pelas alunas: Daniela Sá, Damaris Kath, Cristina Mirão e Bruna Greca.
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